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os últimos anos, várias empresas espalhadas um pouco por todo o globo têm incorporado a gamificação enquanto ferramenta interna de trabalho, de forma a aumentar a produtividade e a motivação dos seus colaboradores, bem como a tornar a comunicação mais clara e assertiva. No fundo, com o objetivo de melhorar a experiência laboral. A Google, a Microsoft e a HP são apenas algumas das organizações que recorrem a técnicas de gamificação na sua gestão interna. 

Mas, antes de darmos-te a conhecer alguns exemplos de como as empresas aplicam esta técnica, comecemos pelo conceito. Tal como o próprio nome indica, a gamificação vem do termo ”game”, que significa “jogo”. Trata-se, em linhas gerais, da implementação de princípios e mecânicas de jogos em tarefas do dia-a-dia laboral, com o objetivo de transformar tarefas simples e, por vezes, aborrecidas ou repetitivas, em algo entusiasmante. 

Assim, utilizar a gamificação na gestão interna das empresas pode assumir diferentes objetivos: desde tornar a formação mais entusiasmante a aumentar a produtividade ou fomentar a comunicação e trabalho de equipa. Para as empresas pode dizer-se que é, quase sempre, um jogo com vitória garantida.

No entanto, para garantirem bons resultados, as empresas devem assegurar-se de que cumprem determinados requisitos. De acordo com a Gartner, é preciso garantir cinco elementos-chave: usar a dinâmica dos jogos, projetar uma experiência de utilizador positiva, ter um bom suporte tecnológico/digital, garantir motivação extrínseca e, finalmente, guiar o jogo para objetivos claros e concretos. 

Como introduzir a gamificação? 5 exemplos práticos 

A Microsoft é uma das grandes empresas que utilizam a gamificação numa ótica interna, ou seja, dirigida aos colaboradores. Através do jogo “Qualidade de linguagem”, a tecnológica ajuda as suas equipas a testarem e encontrarem falhas nas traduções de centenas de línguas do software da empresa. Desta forma, mais divertida e lúdica, os profissionais aperfeiçoam a precisão do idioma.

Outro caso interessante é o da Google, que, para incentivar os seus funcionários a informarem a empresa sobre as suas despesas de viagem em tempo hábil, decidiu gamificar o processo de registo de despesas. Ao invés de relatarem as despesas, os funcionários que não gastarem todos os subsídios de viagem têm várias opções, entre as quais receber o restante dinheiro juntamente com o seu próximo salário, guardá-lo para uma viagem futura ou doar os fundos a uma instituição de caridade à sua escolha. 

Por outro lado, para manter a motivação dos seus colaboradores e potenciar a formação, a Domino’s Pizza também aderiu às estratégias de gamificação. O método “Pizza Maker” avalia os “jogadores” e até oferece recompensas a quem dominar o menu e produzir pizzas com maior rapidez. Desta forma, os colaboradores procuram melhorar as suas pontuações no jogo e, consequentemente, melhoram também a sua performance na loja. 

Ainda na área de learning & development, a multinacional Cisco criou um programa global de formação para os seus trabalhadores. No programa em questão, os funcionários são chamados a desenvolver as suas competências ao longo de 46 cursos independentes uns dos outros. A formação garante três níveis de certificação para os participantes, como se de medalhas se tratasse: o especialista, o estrategista e o mestre. 

Outro dos exemplos que mostram claramente como a gamificação pode ser utilizada nas empresas – e nos dias de hoje – prende-se com o metaoffice. Um escritório com um endereço digital, mas com colaboradores reais - ou, melhor, com avatares de colaboradores reais. A eXp Realty é uma das empresas que já aderiu a este novo escritório. A imobiliária acredita que este espaço virtual tem beneficiado a dinâmica da sua equipa, aproximando as pessoas – mesmo num cenário digital – e fomentando a comunicação interna. No metaoffice da eXp, há espaços destinados à socialização, quadros com informações úteis para os funcionários, um espaço com um piano e cada país tem um “piso” próprio. Há também salas de reuniões e de ações de formação e eventos. E basta fechar a porta para, nos corredores, não se ouvir nada do que se passa dentro das salas. Mas, sobre metaoffices, podes ler aqui um artigo que escrevemos recentemente no nosso blog focado neste tema. 

E tu? Jogas?

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