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uando o tema é compensação flexível, os benefícios podem ser quase tantos quanto aqueles que conseguires imaginar. Além dos mais comuns, como o seguro de saúde, existem outros que podem revelar-se bastante úteis e interessantes. Prémios de referenciação, vouchers para formação, creche, acesso a ginásio ou a outro tipo de serviços, e até dias de férias ilimitados são apenas alguns dos benefícios que têm sido anunciados ultimamente pelas empresas. E que não param de nos surpreender. 

Objetivo? Somar pontos na “guerra de talentos”. Com o mercado de trabalho mais competitivo do que nunca, e perante as gerações mais qualificadas de sempre, as organizações precisam de diferenciar-se no mercado, para atraírem e reterem o melhor talento. É nesse sentido que surge o conceito de benefícios flexíveis, um elemento essencial, não só para tornar as vagas de emprego mais atrativas, como também um critério de decisão para muitos candidatos. 

Em Portugal, seis em cada dez pessoas têm acesso a benefícios flexíveis, uma componente de remuneração extra salário, revelou o estudo “O estado da compensação 2021-22 – Um estudo sobre o futuro do trabalho e o trabalho do futuro”, realizado pela Coverflex. Além disso, se tivessem a possibilidade de escolher entre um salário bruto de 25.000 euros anuais ou um salário bruto de 21.000 euros anuais mais 5.000 euros em benefícios flexíveis (valores que representam o mesmo custo aproximado para a empresa no que respeita à despesa com o colaborador), 55,7% dos participantes optariam pela modalidade de salário e benefícios. Apenas 10% dos participantes admitem não ver vantagens associadas a uma política de benefícios flexível. 

Uns mais originais e invulgares do que outros, e vários incluídos na oferta Coverflex - benefícios flexíveis, cartão refeição, seguros e descontos -, estes são alguns dos benefícios que entram na compensação flexível e que deves ter debaixo de olho. 

Prémios de referenciação 

Receber um prémio por uma boa referenciação. É isso mesmo. Hoje, cada vez mais empresas incentivam os seus colaboradores a serem também os seus próprios headhunters, sugerindo talentos conhecidos em quem confiam para preencher as vagas internas. Se houver um match e essa referenciação der origem a uma contratação bem sucedida, o profissional que ajudou no processo de recrutamento recebe um bónus. 

“Para fazer frente a esta escassez de talento, os empregadores apostam cada vez mais em estratégias de atração e retenção de talento e, de acordo com dados deste barómetro, os prémios de referenciação são uma das estratégias de eleição. Não são uma prática nova no mercado de trabalho, mas voltaram agora a ganhar especial destaque nas estratégias dos RH”, explicava Sandrine Veríssimo, regional director da Hays Portugal, comentando os resultados do “Barómetro RH 2021/22”, realizado pelo Kaizen Institute em parceria com a Hays Portugal, e divulgado em junho. 

“Trata-se de um bónus de referenciação que as empresas atribuem aos colaboradores que referenciarem os candidatos certos para determinada função. Isto acontece muito em áreas ou perfis que são mais difíceis de recrutar, seja pela complexidade da função,pela falta de mão de obra disponível ou pela forte competitividade do mercado em questão (ex: IT, consultoria, digital, Shared Service Center, Contact Centers, etc.)”, acrescenta. 

Vales para usar em educação, tecnologia, infância… 

Outra das opções quanto ao tema “benefícios flexíveis”, e bastante mais comum entre as organizações, são os vales com um determinado plafond para usar em diferentes serviços, desde educação a tecnologia ou infância. Com recurso a estes vales, os colaboradores podem comprar materiais escolares, pagar a creche dos filhos ou a mensalidade do ginásio. 

Estes vales são, muitas vezes, um apoio financeiro essencial para os colaboradores e não representam um custo extra para as empresas. 

Creche para animais de estimação 

Menos usual, mas existente na portuguesa Barkyn, são os vales para a creche dos animais de estimação. A startup portuguesa de saúde e nutrição canina conta com um portfólio de benefícios muito personalizado, direcionado para os interesses e necessidades dos seus colaboradores e, sobretudo, intimamente ligado com a sua filosofia humanista. Assim, os colaboradores interessados em usufruir das creches podem escolher a sua predileta em termos de localização ou reputação e a Barkyn cobre as despesas. 

Além disso, foi criada uma semana de licença parental para quem acolher um novo cão na família e um dia de luto para quem perde o seu animal (independentemente da espécie). 

Formação e oportunidades de crescimento na carreira 

A nova geração de talento anseia por oportunidades de crescimento. Para reter os jovens trabalhadores, as empresas deverão oferecer uma formação sólida e contínua para o desenvolvimento profissional e pessoal de cada um. Além disso, caso as empresas tenham oportunidade, deverão também permitir e apoiar os colaboradores na continuidade dos estudos sempre que estes assim o desejarem.

Na Coverflex dispomos de um budget anual de 1.000 euros por ano por colaborador, um orçamento destinado a crescimento pessoal. Cabe ao colaborador a gestão desse montante, que pode ser usado na assinatura de jornais, cursos de fotografia, workshops de liderança ou aulas de idiomas, por exemplo. É, para nós, a evolução natural do budget que tínhamos criado inicialmente para iniciativas de aprendizagem e desenvolvimento. O objetivo deste budget é oferecer novas alternativas, no sentido de as pessoas poderem alocar este orçamento a atividades com as quais possam aprender coisas novas ou desenvolver competências que sejam relevantes, não para a empresa, mas para o seu desenvolvimento pessoal. 

Programas de bem-estar 

Nos últimos anos tem-se assistido a um maior interesse por atividades de bem-estar promovidas pelas empresas, já que estas representam frequentemente a possibilidade de, mais do que equilibrar, integrar a vida pessoal e a vida profissional. Podem ser benefícios de bem-estar, descontos ou cheques para usar em ginásios, estúdios de dança ou de ioga. Também a existência de aulas de atividades desportivas na própria empresa e de uma sala de descanso e de lazer, ou até mesmo a oferta de snacks e a implementação de políticas como os ‘no-meeting days’ podem entrar nesta dimensão de benefícios. 

Há mesmo empresas que vão mais longe neste tema e já optaram – em vez de renovar escritórios – por construir aquilo a que chamaram um centro de bem-estar, saúde mental e interação social. É o caso da Salesforce, que criou o Trailblazer Ranch, na Califórnia.

Dias de férias ilimitados 

Ter um número ilimitado de dias de férias (pagas!) por ano? Bom demais para ser verdade? Talvez. Mas a verdade é que esta política, que começou por ser implementada sobretudo em determinadas tecnológicas americanas, faz parte de cada vez mais pacotes de benefícios de empresas europeias, sobretudo daquelas que sentem dificuldade em contratar e fidelizar o talento. Ainda assim, este é ainda um benefício pouco vulgar entre as empresas nacionais. 

Uma outra opção é oferecer a possibilidade de comprar dias de férias extra. Isso mesmo, adquiri-los. O modelo é relativamente simples. Um colaborador tem um número pré-estabelecido de dias para gozar as suas férias, mas pode optar por tirar mais alguns dias para além dos estipulados por lei ou pela empresa. Normalmente existe um máximo de dias extra que se podem tirar e não se aufere remuneração por esses dias. 

Subscrição de Netflix e Spotify 

As preferências dos portugueses em matéria de benefícios passam também pelos serviços de subscrição. De acordo com o estudo “O estado da compensação 2021-22”, 35% dos portugueses gostariam que a subscrição da Netflix e do Spotify fosse um benefício oferecido pela sua empresa. 

No entanto, este é um dos casos que mostra que nem sempre os benefícios que estão a ser concedidos pelas empresas correspondem aos que os profissionais realmente desejam, pois, entre as empresas em território nacional, a oferta de serviços de subscrição, nomeadamente de plataformas de streaming, ainda não está muito disseminada.

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