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odos nós já ouvimos histórias, ou experienciamos na primeira pessoa, os efeitos prejudiciais de ter de trabalhar com líderes maus. Mas o que acontece ao nosso cérebro quando temos de lidar com este tipo de liderança?

Eis alguns princípios da neurociência que nos ajudam a percebê-lo: 

Amígdala

Maus líderes criam um ambiente de trabalho stressante, fazendo com que a nossa amígdala – o ‘centro do medo’ do cérebro – se ative. Isto pode levar ao aumentos dos níveis de cortisol, prejudicando as funções cognitivas e dificultando a nossa capacidade de pensar criativamente, de resolver problemas e de tomar decisões complexas. 

Oxitocina

A confiança é essencial para o sucesso do trabalho da equipa e está diretamente ligada à libertação de oxitocina, uma hormona que promove a ligação social. Uma má liderança perturba a libertação de oxitocina, levando a níveis mais baixos de confiança e de colaboração entre os elementos da equipa. 

Dopamina

Trata-se de um neurotransmissor associado à recompensa e à motivação que desempenha um papel crucial na nossa vontade de preservar e atingir os nossos objetivos. Quando os maus líderes não reconhecem os esforços dos seus colaboradores ou criam um ambiente de trabalho tóxico, os níveis de dopamina diminuem e, consequentemente, a motivação e o envolvimento. 

Neuroplasticidade e aprendizagem

Os nossos cérebros estão constantemente a adaptar-se a reconfigurar-se com base nas nossas experiências. Infelizmente, sob uma má liderança, os padrões negativos podem ficar enraizados, tornando cada vez mais difícil a motivação.

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