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ais de oito em cada 10 portugueses (86,7%) referem que ter um seguro de saúde no seu pacote remuneratório é importante, apontam os resultados d’”O estado da compensação 2023-24 - um estudo sobre o futuro do trabalho e o trabalho do futuro”, organizado pela Coverflex. O estudo, em que participaram 2.247 pessoas, avalia três dimensões relacionadas com a atualidade laboral em Portugal: flexibilidade, diversidade e inclusão, e compensação.

A importância de incluir seguros na oferta de compensação dos colaboradores

Segundo os participantes do estudo, 82,4% dos portugueses têm acesso a um seguro de saúde oferecido pela empresa, reforçando a nossa convicção de que os seguros de saúde são um dos pilares fundamentais no que toca à construção de uma oferta de compensação 360º. 

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Entre os fatores mais valorizados pelos inquiridos no que toca ao seguro de saúde estão, por ordem de importância, a rede de prestadores (77,4%), a possibilidade de inclusão de familiares (51,9%), e a ausência de franquia (48,9%). 

Relativamente ao seguro de vida, mais de metade dos portugueses pretende ter acesso a seguro de vida oferecido ou comparticipado pela empresa; no entanto, apenas 18% o têm hoje em dia.

“Flexibilidade” continua a ser palavra de ordem

Na era pós-pandémica, o mercado de trabalho nunca foi tão diverso, e nunca os gestores de pessoas tiveram de olhar de forma tão detalhada e personalizada para a individualidade do talento que querem atrair, que recrutam, e que querem fidelizar. 

Mas apesar de as pessoas estarem, mais do que nunca, no centro das decisões, ainda vemos espaço para melhorias: apenas 35% dos participantes inquiridos manifestaram satisfação com o seu pacote de compensação. Do total de inquiridos que contam com compensação flexível, 41,7% manifestaram-se satisfeitos com a compensação, contra apenas 23% dos que não têm compensação flexível.

Parece existir uma relação muito clara entre a flexibilidade do modelo de trabalho e o acesso a uma compensação flexível: 66,5% das pessoas que trabalham em formato híbrido e 60% das que trabalham remotamente têm benefícios flexíveis, o que se compara com 46,4% das que trabalham presencialmente. 

O gender gap ainda não é coisa do passado

O gender gap continua a perdurar num mercado de trabalho onde cada vez mais empresas anunciam práticas de diversidade e inclusão. O género masculino representa mais de 75% do total de colaboradores das empresas de 17% dos inquiridos, e mais de 75% das lideranças são masculinas nas empresas de 40% dos inquiridos.  

A forma como olhamos para o trabalho revela algumas das mais profundas manifestações da mudança que testemunhamos todos os dias. O download do estudo completo pode ser feito aqui.

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