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imensão, diversidade e setor são algumas das características a ter em conta na hora de definir a oferta de benefícios flexíveis na sua empresa.

Quais os maiores desafios de pensar em remuneração e compensação? Depende, respondem os especialistas. O tema levanta muitas perguntas e questões: em primeiro lugar, é necessário olhar para cada empresa como uma realidade única e específica.

Com 6.500 colaboradores, a Altice integra na sua estrutura laboral desde técnicos operacionais “que sobem aos postes” até engenheiros e financeiros. “Esta realidade tem impacto naquilo que são as nossas políticas de remuneração (...). Os trabalhadores, sobretudo os mais jovens, valorizam a possibilidade de compor o seu pacote contributivo. A importância que dão a esses pacotes é diferente, consoante a idade dos colaboradores”, assinala Graça Rebôcho, diretora de recursos humanos da empresa, no webinar “Remuneração e compensação: aspetos contabilísticos e impacto no employer branding". Com uma média etária de 47 anos, o maior desafio na Altice é adaptar a oferta às necessidades de trabalhadores acabados de entrar no mercado e de outros, há décadas na empresa. “Às vezes é um pouco difícil introduzir modelos flexíveis quando a maior parte dos trabalhadores estão habituados a modelos mais estanques”. 

Com uma média etária de 47 anos, o maior desafio na Altice é adaptar a oferta às necessidades de trabalhadores acabados de entrar no mercado e de outros, há décadas na empresa. “Às vezes é um pouco difícil introduzir modelos flexíveis quando a maior parte dos trabalhadores estão habituados a modelos mais estanques”. 

Na Primavera, os 350 colaboradores em Portugal e África, e os cerca de 600 que a empresa integrou recentemente através dos projetos espanhóis do grupo, também representam uma realidade que a organização conhece de perto mas que não é representativa da maioria dos casos em Portugal. 

“O tecido empresarial português é composto por empresas com até 10 colaboradores. Estamos a falar de centenas de milhares de empresas que estão fora deste sistema porque não são motivadas a usar benefícios deste tipo”, analisa José Dionísio, Co-CEO da Primavera BSS.

“O tecido empresarial português é composto por empresas com até 10 colaboradores. Estamos a falar de centenas de milhares de empresas que estão fora deste sistema porque não são motivadas a usar benefícios deste tipo”, analisa José Dionísio, Co-CEO da Primavera BSS.

Por outro lado, José Dionísio acredita que o uso mais amplo de oferta de benefícios passa por, muitas vezes, dar a conhecer aos colaboradores as opções. “É uma questão de provocarmos, de as empurrarmos”. A flexibilidade e a eficácia do seu uso passa, também, pela “transformação digital das empresas”. “Na Primavera temos vários benefícios em áreas como o work-life balance, formação, bem-estar. Mas, em alguns, precisamos de uma plataforma para tomarmos as melhores decisões sobre que tipologia de benefícios devemos fazer evoluir”, sublinha.

Para José Fernandes, Finance & International Expansion Manager da Coverflex, “os benefícios flexíveis têm futuro nas empresas”. “Sempre pensámos e considerámos a dificuldade que as PME têm em implementar soluções deste tipo. Tentamos fazer com que seja acessível ao maior número de empresas possível. (...) Aquilo em que acreditamos em relação aos benefícios em geral, é que o valor entregue às pessoas é maior se houver flexibilidade de escolha, e se essa flexibilidade puder ser permanente, melhor ainda”. 

Para José Fernandes, Finance & International Expansion Manager da Coverflex, “os benefícios flexíveis têm futuro nas empresas”. “Sempre pensámos e considerámos a dificuldade que as PME têm em implementar soluções deste tipo. Tentamos fazer com que seja acessível ao maior número de empresas possível. (...) Aquilo em que acreditamos em relação aos benefícios em geral, é que o valor entregue às pessoas é maior se houver flexibilidade de escolha, e se essa flexibilidade puder ser permanente, melhor ainda”. 

Uma oferta mais ampla e, ao mesmo tempo, mais direcionada para as necessidades particulares de cada colaborador é, à partida, uma medida que se adequa a uma maior multiplicidade de expectativas e experiências. 

“Tradicionalmente, a oferta flexível estava restrita a grandes empresas, e aquilo que a Coverflex oferece é uma integração completa, permitindo aos trabalhadores maximizar o valor dos benefícios que lhes é atribuído”, sublinha José Fernandes, acrescentando: “Aquilo em que acreditamos em relação aos benefícios em geral é que o valor desse pacote adicional é maior se houver flexibilidade de escolha, e melhor se for permanente ou quase permanente. Acreditamos que as pessoas devem decidir como usá-lo porque as necessidades vão-se alterando ao longo do tempo. Acreditamos numa abordagem bastante flexível”.

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