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os últimos anos, tudo mudou nos escritórios de contabilidade: o trabalho e a burocracia, a necessidade de uma maior flexibilidade e o processamento salarial pouco prático fizeram repensar a forma como empresas e contabilistas interagem. Mas, como tornar esta dinâmica ainda mais colaborativa?

Por um lado, as empresas e os empresários: novas gerações (com novos sonhos) a chegar ao mercado e a construir negócios para o mundo, ao mesmo tempo que nas empresas tradicionais surgem novos gestores de negócio. Por outro, os escritórios de contabilidade a acusarem pouca flexibilidade, a espera constante pelos clientes para poderem acelerar e fechar processos, o processamento salarial pouco prático. O terceiro fator? Uma pandemia. O resultado: novos sonhos, mais conhecimento, e empresários mais curiosos e digitalmente mais aptos, que fizeram acelerar o processo.

O que mudou nos escritórios de contabilidade nos últimos anos? As transformações em todas as dimensões vieram alterar a forma de trabalho entre empresários e contabilistas, que se tornou mais colaborativa: com a digitalização, um trabalho começado pelos primeiros pode ser terminado pelos segundos, assentando numa partilha total de informação, promovendo a transparência e o apoio aos clientes. “Novas dinâmicas de negócio implicam novas soluções. Se todos trabalharmos numa mesma plataforma vamos conseguir chegar a mais clientes. Da parte dos contabilistas, temos de ter aptidão para mudar”, sublinhou Marco Costa, da UWU, no evento “Contabilidade colaborativa: produtividade e rentabilidade”, promovido pela ROSE Accounting Services, um software da Primavera BSS. “Uma forte partilha de informação entre os intervenientes do processo aumenta a produtividade significativamente. A rapidez aumenta, assim como a celeridade do processo contabilístico e a colaboração entre as partes”, concordou Cláudia Gomes, da Valorfin.

“Novas dinâmicas de negócio implicam novas soluções. Se todos trabalharmos numa mesma plataforma vamos conseguir chegar a mais clientes. Da parte dos contabilistas, temos de ter aptidão para mudar”, sublinhou Marco Costa, da UWU, no evento “Contabilidade colaborativa: produtividade e rentabilidade”, promovido pela ROSE Accounting Services, um software da Primavera BSS.

A conversa toda pode ser revista aqui:

Vistos muitas vezes pelos empresários como um mero serviço de compliance, “para poderem dormir melhor à noite”, é necessário que a transformação do mercado traga uma reestruturação nos escritórios dos contabilistas e do apoio que disponibilizam. “A questão é o contabilista tornar-se um consultor do negócio: estamos cada vez mais à procura de um serviço de apoio à gestão, linhas de financiamento, estrutura de capital. Precisamos de alguém que possa ser uma ajuda neste caminho tantas vezes solitário, e precisamos desse papel no dia-a-dia, é isso que esperamos de um escritório de contabilidade”, assinalou Rui Carvalho, da Coverflex, sublinhando a tendência crescente de criação de novos negócios de startups, que usam cada vez mais serviços cloud-based, mais ágeis e que exigem menos esforço de integração. “A pandemia veio acelerar o processo, e há ainda muitas áreas que precisam desta disrupção. Contabilistas e empresas têm muito a ganhar com este tipo de soluções”, acrescentou.

“A questão é o contabilista tornar-se um consultor do negócio: estamos cada vez mais à procura de um serviço de apoio à gestão, linhas de financiamento, estrutura de capital. Precisamos de alguém que possa ser uma ajuda neste caminho tantas vezes solitário, e precisamos desse papel no dia-a-dia, é isso que esperamos de um escritório de contabilidade”, assinalou Rui Carvalho, da Coverflex, sublinhando a tendência crescente de criação de novos negócios de startups, que usam cada vez mais serviços cloud-based, mais ágeis e que exigem menos esforço de integração.

E, falando do que virá a seguir, como seria o contabilista do futuro? “Tem de ter conectividade, apoio à gestão, e entrar mais no lado do cliente e das suas necessidades”, adianta Marco Costa, recorrendo a uma metáfora de fazer um caminho “por estrada ou em campo aberto”. “Se houver estrada, vamos cumprindo objetivos”, assinalou. Cláudia Gomes acrescentou que o futuro passa também por uma “aposta na valorização da classe”. “Somos pouco vistos como uma mais-valia. A transformação digital tem de obrigar-nos a dar o salto, a apoiarmos o empresário mas também a gestão do seu negócio”, sublinhou. É tempo de um “salto qualitativo”, referiu ainda. 

No final da conversa, José Dionísio, da Primavera BSS, assinalou a importância de um caminho que seja definido como estratégia. “A pergunta ‘onde é que eu não quero estar?’” pode ajudar, sugeriu. “Era muito bom que toda a gente pudesse definir qual o seu campo de jogo, quais as linhas de limite do campo e onde não quer jogar”. Para o co-CEO da Primavera BSS, vivemos “um momento zero” e o futuro pode passar por uma especialização dos contabilistas, no que diz respeito à área em que querem atuar. “Não é qualquer um que consegue acompanhar, por exemplo, uma startup como a do Rui, é importante uma especialização: saber como aceder a fundos, por exemplo, é uma das coisas em que o empreendedor espera que o contabilista possa ajudar”. No fundo, sublinhou José Dionísio, “é preciso coragem para mudar processos gradualmente, não faz sentido trabalhar da mesma forma que se trabalhava há 20 anos. É preciso encarar a mudança, fugir do anátema do ‘eu sempre fiz assim’”.

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