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os últimos anos, a gestão de pessoas tem assistido a uma transformação profunda nas suas práticas e conceitos, muito acentuada depois do início da pandemia. Há 21 anos na área de recursos humanos, Nuno Simões aponta as diferenças na forma como a remuneração era vista no passado, em comparação com a atualidade. “Olhávamos para uma coisa muito direta. O vencimento-base era a forma mais fácil de pagar às pessoas, e depois a variável (prémios e alguns benefícios). (...) Benefícios distintivos eram o seguro de saúde (próprio ou para familiares), descontos em compras eram mais diretos”, assinala o Human Capital Director da PwC Portugal, Cabo Verde e Angola.

Num encontro organizado pela People 4 People, comunidade na área dos recursos humanos que promove a partilha de experiências, que contou com a participação de Nuno Simões, Human Capital Director da PwC Portugal, Cabo Verde e Angola, e de João Terrível, Project Manager da Coverflex, discutiu-se a crescente importância de uma gestão de benefícios flexíveis personalizada e à medida da velocidade a que decorre a vida.

Aqui fica um resumo dos temas tratados durante a conversa:

  • Se, antes, a tipologia e as práticas de benefícios eram adequadas àquilo que era o setor de atividade de cada empresa, agora olha-se cada vez mais para aquilo que são as “nossas pessoas” e para a forma como estas podem ter um papel cada vez mais ativo no que é a sua remuneração.
  • A área de benefícios era muito associada a multinacionais e a grandes empresas porque a manutenção deste tipo de planos era complicada; agora, existe uma democratização daquilo que é a abertura a estes planos em empresas de diferentes dimensões.
  • A Coverflex atua na simplificação da gestão do lado da empresa e dos colaboradores: o cartão VISA materializa a intenção de as pessoas fazerem escolhas livres e adequadas às suas necessidades do momento.
  • Assistimos a uma evolução positiva, quer na implementação de planos como na gestão prática dos mesmos.
  • As pessoas começam a despertar para a liberdade de fazerem coisas diferentes, sem a necessidade de planear com uma enorme antecedência.
  • Existe uma tendência crescente de olhar para a remuneração como um todo: mesmo que o valor dos benefícios flexíveis cresça com a progressão na carreira, vale a pena definir diferentes formas de remunerar as pessoas em cada fase.
  • A oferta de benefícios deve ficar do lado da empresa; a sua gestão, do lado de cada colaborador, que a fará de forma individual.
  • Importância de benefícios aumenta com a preocupação cada vez maior em torno da literacia financeira.
  • A gestão de benefícios aumenta a liquidez da remuneração das suas pessoas.
  • O talento valoriza cada vez mais outro tipo de benefícios/descontos e protocolos: centralizar esses processos pode trazer vantagens para os empregadores e para as pessoas.
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